“Leia atentamente”, dizia o cartaz. Em letras grandes, corriqueiramente chamativas, letras gritantes... mudas, apagadas, comuns.
“Leia atentamente”, dizia o cartaz. Frase contraditória à reação de quem o via, ou nem via. Mas ele não desistia: “Leia atentamente!!!”, gritava o pobre ignorado.
“Leia, leia atentamente”, suplicava o invisível, a realidade invisível. Leia a fome, a miséria, leia o preconceito e também a desigualdade. Leia a falta de humanidade, a falta de tolerância e amor para com o próximo.
Leia! A guerra, a ignorância, a destruição da natureza, a degradação do homem pelo homem. A desonestidade, violência, a não existência do pensamento do bem comum.
Leia todas as pessoas que passaram por mim e não me deram atenção, se quer notaram minha existência. Eu gritei mudo em meio a multidão surda. Leia... ao menos você, querido, leia a arrogância coletiva.
Mas se ao menos você, meu pequeno leitor, tiver me dado ouvidos, então estará cumprido o meu papel, eu poderei ser rasgado e jogado fora, então será você o próximo a transmitir esta mensagem.
Acordo e vejo que era um sonho. Não fui lido. Não fui percebido. Não me deram ouvidos...
Eu li este cartaz.
Que nós possamos ser luz e levar a paz de Deus para as pessoas; que nós andemos na sua palavra. Só o amor de Deus pode curar o mundo; só n'Ele temos paz.
"Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." (1 João 4:7 ao 11)
“Leia atentamente”, dizia o cartaz. Frase contraditória à reação de quem o via, ou nem via. Mas ele não desistia: “Leia atentamente!!!”, gritava o pobre ignorado.
“Leia, leia atentamente”, suplicava o invisível, a realidade invisível. Leia a fome, a miséria, leia o preconceito e também a desigualdade. Leia a falta de humanidade, a falta de tolerância e amor para com o próximo.
Leia! A guerra, a ignorância, a destruição da natureza, a degradação do homem pelo homem. A desonestidade, violência, a não existência do pensamento do bem comum.
Leia todas as pessoas que passaram por mim e não me deram atenção, se quer notaram minha existência. Eu gritei mudo em meio a multidão surda. Leia... ao menos você, querido, leia a arrogância coletiva.
Mas se ao menos você, meu pequeno leitor, tiver me dado ouvidos, então estará cumprido o meu papel, eu poderei ser rasgado e jogado fora, então será você o próximo a transmitir esta mensagem.
Acordo e vejo que era um sonho. Não fui lido. Não fui percebido. Não me deram ouvidos...
Eu li este cartaz.
Que nós possamos ser luz e levar a paz de Deus para as pessoas; que nós andemos na sua palavra. Só o amor de Deus pode curar o mundo; só n'Ele temos paz.
"Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." (1 João 4:7 ao 11)
Deus abençoe você;
Paz de Cristo.
Um comentário:
Interessante que o amor genuíno e incondicional (incondiconalidade objetiva e SUBJETIVA) está tão distante de nós que parece até uma utopia. Mas continuemos assim como você faz agora, gritemos um hino ao amor, não aquele grito de Edith PIAF, mas o amor (de) e (a) Deus. Parabéns, dra.
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