Faço parte de um estudo bíblico sobre a liderança de Jesus baseado no Evangelho de Marcos. Tem sido muito proveitoso.
Recentemente, começamos a estudar as parábolas, e a do semeador em especial me chamou a atenção.
Marcos 4:1-9
"E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina:
Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram; e outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda; mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem.
E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça."
Dentre as pessoas expostas no "conto", poderíamos nos ater no frutífero, o da "boa terra", mas, a que mais me chama a atenção é a pessoa anterior a esta.
A que nasce, cresce, mas antes que frutifique, é sufocada por espinhos.
Jesus, depois, explica a parábola, e a pessoa em questão, da seguinte forma:
Marcos 4:18-19
"E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera."
Acho que a maioria dos "cristãos" se encaixam nesse caso. Ou ao menos, os "cristãos nominais".
Saindo da parábola para um exemplo mais prático, como seria essa pessoa?
Você talvez. O seu vizinho. Aquele seu amigo da Escola Bíblica Dominical.
Mas vamos a um exemplo mais "bíblico"...
Eclesiastes 2:4-11
"Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.
Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.
Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.
Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.
E fui engrandecido, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol."
Assume-se que o livro de Eclesiastes tenha sido escrito por Salomão, mas, seja lá quem o tiver escrito, podemos observar que esse indivíduo, como o nosso conhecido da parábola, buscou "os cuidados deste mundo", foi rico e ambicioso...
Teve terras, mulheres, servos, bebida, riqueza. Pode-se dizer que era uma hedonista praticamente.
Tudo que todo mundo quer, não?
Mas, após obter tudo isso, o que encontramos é alguém "insatisfeito", que no fim, julga que de tudo isso "não há proveito algum debaixo do sol".
Interessante.
Me lembra casos diversos de pessoas que tiverem todo o sucesso do mundo, como jogadores de futebol, atores, e empresários; que talvez não tenham tido a mesma percepção do escritor de eclesiastes, mas com certeza se depararam com a mesma insatisfação (como podemos observar pela vida que levam).
Ou, até mesmo, o pai de família de classe média, com 2 filhos, carro novo a cada 2 anos, e uma linda esposa; que por algum motivo, é tão insatisfeito quanto os de cima, e então se aventura em casos extraconjugais, etc etc.
Pessoas assim, lutam por tudo que "seus olhos desejam" (e algumas conseguem), e não costumam negar os desejos e anseios de seus "corações".
Mas sempre continua faltando algo. Nada satisfaz.
Ao meu ver, o que acontece é que...
Todas essas coisas são passageiras, nenhuma delas satisfaz "de fato", e, pra piorar, elas ainda "aprisionam".
São os espinhos que sufocam.
São as correntes que prendem.
São as mentiras que enganam.
Não há nem liberdade real nem satisfação real em tais coisas.
Mas então, onde é que achamos isso?
João 8:32
"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."
Ainda no livro de João, no verso 38 do capítulo 18, Pilatos se faz a mesma pergunta que muitos de nós fazemos dia após dia...
"Que é a verdade?"
Qual é a verdade? O que realmente importa? Qual o sentido da vida? O que é que eu devo fazer com a minha vida?
Jesus já havia respondido essa pergunta.
"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida" (Jo 14:6)
Ele é a resposta.
A Palavra nos ensina que somente agindo como um corpo, cuja cabeça é Cristo é que atingimos "a estatura de varão perfeito". (Ef 4:11-16)
A mesma Palavra, nos ensina que somos como "peregrinos em terra estranha", não somos daqui (Jo 17:14), e que tudo "dessa terra" é corruptível e passageiro...
Mateus 6:19
"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam"
E não é?
O escritor de Eclesiastes percebeu isso. Ele percebeu que no fim, ele ia morrer igual aos outros. E que suas posses iam passar adiante pra outra pessoa, que talvez nem as merecesse. Ele percebeu que tudo era cansativo e que no fim nada "valia a pena", era tudo "correr atrás de vento".
E ficou cansado. Desiludido.
Assim como os nossos amigos "estrelas" ou "pais de família", que vivem insatisfeitos, cansados, gerando todo um mercado para psicólogos e livros de auto-ajuda.
Mas a resposta é...
Mateus 11:29-29
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas."
Só Ele pode dar descanso às nossas almas. Só Ele nos ensina a "viver".
Somente quando nos colocamos sob o Seu jugo; quando colocamos nossas vidas "no centro de Sua vontade" é que achamos descanso.
No evangelho de João, capítulo 4, encontramos o caso de uma mulher samaritana, que não somente lutava para saciar sua sede natural indo ao poço dia após dia, como também sua sede emocional. Essa mulher já tivera 5 maridos e não conseguia "parar quieta".
Jesus afirma para essa mulher, que estava ali no poço, que "qualquer que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna." (Jo 4:13-14)
Só por meio d'Ele que podemos realmente nos satisfazer. Sob o jugo d'Ele.
Lucas 9:23-25
"E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará. Porque, que aproveita ao homem ganhar o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?"
Esse é o convite que Ele faz.
Tomar a sua cruz e o seguir.
Andar, como Ele andou. (1 Jo 2:6)
Morrer, como Ele morreu. (Rm 6:4)
Para vivermos eternamente, como Ele vive. (Rm 6:8)
Se vivermos para nos saciar, preocupados com as coisas deste mundo, tendo como "razão de ser" o nosso próprio "eu"; nosso fim será não somente a morte, mas uma vida vazia, sempre incompleta.
Sempre insastisfeitos. Sempre com sede.
Mas, a partir do momento que vivermos não mais para nós, mas para Ele; que morrermos para esse mundo, e nascermos denovo, numa vida de imitação a Cristo por amor...
Teremos ganho tudo.
Mateus 6:25-33
"Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos?
Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; e eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
Não deixemos os espinhos (as coisas deste mundo) sufocarem as nossas vidas. Coloquemos Deus em primeiro lugar; demos a Ele o espaço para fazer Sua obra em nossas vidas. Só assim teremos vidas plenamente frutíferas.
Meditemos nisso.
Soli Deo Gloria.
Recentemente, começamos a estudar as parábolas, e a do semeador em especial me chamou a atenção.
Marcos 4:1-9
"E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina:
Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram; e outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda; mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem.
E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça."
Dentre as pessoas expostas no "conto", poderíamos nos ater no frutífero, o da "boa terra", mas, a que mais me chama a atenção é a pessoa anterior a esta.
A que nasce, cresce, mas antes que frutifique, é sufocada por espinhos.
Jesus, depois, explica a parábola, e a pessoa em questão, da seguinte forma:
Marcos 4:18-19
"E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera."
Acho que a maioria dos "cristãos" se encaixam nesse caso. Ou ao menos, os "cristãos nominais".
Saindo da parábola para um exemplo mais prático, como seria essa pessoa?
Você talvez. O seu vizinho. Aquele seu amigo da Escola Bíblica Dominical.
Mas vamos a um exemplo mais "bíblico"...
Eclesiastes 2:4-11
"Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.
Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.
Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.
Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.
E fui engrandecido, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol."
Assume-se que o livro de Eclesiastes tenha sido escrito por Salomão, mas, seja lá quem o tiver escrito, podemos observar que esse indivíduo, como o nosso conhecido da parábola, buscou "os cuidados deste mundo", foi rico e ambicioso...
Teve terras, mulheres, servos, bebida, riqueza. Pode-se dizer que era uma hedonista praticamente.
Tudo que todo mundo quer, não?
Mas, após obter tudo isso, o que encontramos é alguém "insatisfeito", que no fim, julga que de tudo isso "não há proveito algum debaixo do sol".
Interessante.
Me lembra casos diversos de pessoas que tiverem todo o sucesso do mundo, como jogadores de futebol, atores, e empresários; que talvez não tenham tido a mesma percepção do escritor de eclesiastes, mas com certeza se depararam com a mesma insatisfação (como podemos observar pela vida que levam).
Ou, até mesmo, o pai de família de classe média, com 2 filhos, carro novo a cada 2 anos, e uma linda esposa; que por algum motivo, é tão insatisfeito quanto os de cima, e então se aventura em casos extraconjugais, etc etc.
Pessoas assim, lutam por tudo que "seus olhos desejam" (e algumas conseguem), e não costumam negar os desejos e anseios de seus "corações".
Mas sempre continua faltando algo. Nada satisfaz.
Ao meu ver, o que acontece é que...
Todas essas coisas são passageiras, nenhuma delas satisfaz "de fato", e, pra piorar, elas ainda "aprisionam".
São os espinhos que sufocam.
São as correntes que prendem.
São as mentiras que enganam.
Não há nem liberdade real nem satisfação real em tais coisas.
Mas então, onde é que achamos isso?
João 8:32
"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."
Ainda no livro de João, no verso 38 do capítulo 18, Pilatos se faz a mesma pergunta que muitos de nós fazemos dia após dia...
"Que é a verdade?"
Qual é a verdade? O que realmente importa? Qual o sentido da vida? O que é que eu devo fazer com a minha vida?
Jesus já havia respondido essa pergunta.
"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida" (Jo 14:6)
Ele é a resposta.
A Palavra nos ensina que somente agindo como um corpo, cuja cabeça é Cristo é que atingimos "a estatura de varão perfeito". (Ef 4:11-16)
A mesma Palavra, nos ensina que somos como "peregrinos em terra estranha", não somos daqui (Jo 17:14), e que tudo "dessa terra" é corruptível e passageiro...
Mateus 6:19
"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam"
E não é?
O escritor de Eclesiastes percebeu isso. Ele percebeu que no fim, ele ia morrer igual aos outros. E que suas posses iam passar adiante pra outra pessoa, que talvez nem as merecesse. Ele percebeu que tudo era cansativo e que no fim nada "valia a pena", era tudo "correr atrás de vento".
E ficou cansado. Desiludido.
Assim como os nossos amigos "estrelas" ou "pais de família", que vivem insatisfeitos, cansados, gerando todo um mercado para psicólogos e livros de auto-ajuda.
Mas a resposta é...
Mateus 11:29-29
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas."
Só Ele pode dar descanso às nossas almas. Só Ele nos ensina a "viver".
Somente quando nos colocamos sob o Seu jugo; quando colocamos nossas vidas "no centro de Sua vontade" é que achamos descanso.
No evangelho de João, capítulo 4, encontramos o caso de uma mulher samaritana, que não somente lutava para saciar sua sede natural indo ao poço dia após dia, como também sua sede emocional. Essa mulher já tivera 5 maridos e não conseguia "parar quieta".
Jesus afirma para essa mulher, que estava ali no poço, que "qualquer que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna." (Jo 4:13-14)
Só por meio d'Ele que podemos realmente nos satisfazer. Sob o jugo d'Ele.
Lucas 9:23-25
"E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará. Porque, que aproveita ao homem ganhar o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?"
Esse é o convite que Ele faz.
Tomar a sua cruz e o seguir.
Andar, como Ele andou. (1 Jo 2:6)
Morrer, como Ele morreu. (Rm 6:4)
Para vivermos eternamente, como Ele vive. (Rm 6:8)
Se vivermos para nos saciar, preocupados com as coisas deste mundo, tendo como "razão de ser" o nosso próprio "eu"; nosso fim será não somente a morte, mas uma vida vazia, sempre incompleta.
Sempre insastisfeitos. Sempre com sede.
Mas, a partir do momento que vivermos não mais para nós, mas para Ele; que morrermos para esse mundo, e nascermos denovo, numa vida de imitação a Cristo por amor...
Teremos ganho tudo.
Mateus 6:25-33
"Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos?
Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; e eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
Não deixemos os espinhos (as coisas deste mundo) sufocarem as nossas vidas. Coloquemos Deus em primeiro lugar; demos a Ele o espaço para fazer Sua obra em nossas vidas. Só assim teremos vidas plenamente frutíferas.
Meditemos nisso.
Soli Deo Gloria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário